As actuais instalações do Centro de Saúde da Avenida Fernão de Magalhães deixaram, há muito, de responder às necessidades de profissionais e utentes.
A maioria dos utentes é idosa e com dificuldades em subir as escadas de acesso aos consultórios. Não existe qualquer saída de emergência neste Centro.
Há falta de médicos: são 15 para 31 mil utentes. Muitos utentes, habitualmente atendidos nas extensões da periferia, passaram para esta sede.
As unidades de Trouxemil, Vil de Matos e São Martinho de Árvore estão encerradas. A da Adémia presta apenas serviços de enfermagem.
As unidades de Antuzede, São João do Campo, São Silvestre e Ardazubre funcionam sem problemas.
Recorde-se que o Bloco de Esquerda defendeu, no seu programa para as autárquicas, a construção de uma nova sede para este Centro de Saúde.